Lições do filme O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball)
- Wederson

- 30 de mai. de 2021
- 2 min de leitura
Já dizia Albert Einstein (ou Rita Mae Brown, vai saber): “Insanidade é fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Muitos de nós conhecemos essa frase, mas quantos de nós realmente a aplicamos? O filme O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball) é um exemplo do que acontece no mundo corporativo, pelo menos em grande parte das empresas (que coincidentemente não crescem, vivem às mínguas).
O filme conta a história baseada na vida de Billy Beane, Gerente Geral do time de basebol Oakland Athletics. O que se espera de um gerente? De acordo com a Catho, um Gerente Geral é responsável por “traçar a estratégia, planejar, organizar, controlar e assessorar a área de recursos humanos e operacional da empresa. Planeja, analisa e atualiza as informações. Acompanha o mercado e suas melhores práticas. Elabora e apresenta o resultado e os relatórios gerenciais.” (https://www.catho.com.br/profissoes/gerente-geral/) Mas comumente encontramos pessoas que ocupam estes cargos, mas tem as “asas cortadas”. É como se fosse um Gerente Auxiliar do Dono. Aquele que apenas executa, mas não tem permissão para criar algo, tentar algo diferente. Você que é empreendedor e/ou executivo, você exerce esse papel que tesoura novas ideias?
Para piorar a situação, tem a equipe que se incomoda com a inovação do colega e faz força contrária. Faz de tudo para que os projetos não aconteçam e ainda falam mal de tudo o que a pessoa que está criando coisas novas faz. Pessoas negativas e que são mais um encosto dentro das empresas do que geradores de resultados.
Billy Beane tem a mente tão aberta que contratou seu parceiro de estratégia Peter Brand mesmo após Peter ter informado Billy de que ele não o contrataria em um draft. Ou seja, Billy não é o tipo de chefe que ama puxação de saco e tem aversão à crítica, mesmo que construtiva.
Que lições tiramos deste filme? Você que é empreendedor, dono, proprietário, fundador de um negócio, entenda, dificilmente funcionários terão uma entrega no trabalho como você tem! Mas jamais subestime a capacidade da sua equipe! Quando não damos oportunidade para inovações, estamos dizendo que somos os melhores em tudo o que fazemos. Isso é arrogância! Já para você que se considera um excelente profissional, continue tentando! No decorrer da sua vida profissional você vai ver muitas pessoas que se incomodarão com o seu profissionalismo! Não desista, se você não empreender um dia, encontrará uma empresa que aceita suas ideias e que com certeza vai prosperar! Profissionais, não sejamos medianos, medíocres! Sejamos fora da curva!




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